Cape Town, África do Sul: O que você precisa saber para ir e o que fazer por lá

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Nossa amigona Paula Batalha viajou para a África do Sul em março e voltou cheia de dicas para quem está indo conhecer a Cidade do Cabo. É claro que a gente aproveitou e pediu para ela fazer alguns posts para o Viajadora. Este é o primeiro deles, e vem cheio de informações para quem quer se virar bem na cidade e aproveitar tudo que Cape Town tem de melhor. Confira!

“Passei sete dias em Cape Town. Uma semana que pode até parecer bastante, mas que não é suficiente para fazer tudo de bom que a cidade tem a oferecer (o que é um ótimo motivo para voltar!). No entanto, consegui aproveitar bastante, vivenciar a cultura e voltar com várias dicas que podem ser bem úteis para a sua viagem para a África do Sul. Vamos lá:

Como levar dinheiro para a África do Sul

O jeito que achei mais fácil foi levar só alguns dólares para garantir e sacar o grosso do dinheiro direto da minha conta em um caixa eletrônico em terras sul-africanas. Isso porque a moeda local, o Rand, tem uma ótima cotação em relação ao Real: sacar direto lá sai bem mais em conta do que depender da cotação do dólar no Brasil quando a gente usa o cartão de crédito em viagens. Você paga uma pequena taxa pelo saque, mas vale muito a pena, até porque você não vai precisar se preocupar em trocar dinheiro nem ficar andando com um monte de dólar.

Ir do aeroporto para o hotel

Optei por sair do aeroporto de shuttle em vez de taxi para chegar até o hotel que tinha reservado em Sea Point, e gostei bastante. É uma van que você pega na saída do aeroporto, transporta até 10 pessoas e  tem um um preço fixo menor que o do taxi. Ele sai em intervalos de 25 minutos e passa em cada hotel, deixando as pessoas pelo caminho. Uma ótima forma de economizar, começar a conhecer a cidade e, de quebra, já ir pegando mais umas dicas do que fazer.

Alugar um carro

Se está pensando em alugar um carro, não tenha medo: a mão inglesa só assusta no começo. Cape Town é muito fácil de andar, bem sinalizada e organizada, e com GPS não tem erro. O aluguel não é caro e você não vai encontrar dificuldades para estacionar nos pontos turísticos, além de ter a liberdade de ir conhecer vários outros destinos mais distantes e que valem muito a pena.

Para brasileiros, é preciso apresentar a carteira de habilitação internacional na hora de alugar o carro, só o passaporte e a CNH brasileira não adiantam. Um boa dica é economizar no aluguel do carro nos dois primeiros dias, pelo menos. Você não precisa sair do aeroporto dirigindo (pode pegar o shuttle) e é bem fácil se locomover pela cidade usando o transporte público ou taxi.

(Neste link aqui você já pode reservar seu carro pelo menor preço, e no post 50 dicas para economizar em viagens tem dicas do que fazer para o aluguel ficar mais barato)

O que fazer em Cape Town

Tour com o Redbus

Para se ambientar, recomendo tirar o primeiro dia na cidade para fazer o passeio do City Sight Seeing Cape Town, também conhecido como REDBUS (ou Hop on Hop off Bus). Sim, é aquele ônibus vermelho de dois andares e aberto em cima, que a gente logo associa a Londres. Um passeio calmo, mas indispensável para o turista que, como eu, gosta de explorar a cidade caminhando, sem ficar totalmente perdido com mapinhas para um lado e para o outro.

O Redbus tem três linhas que se cruzam em alguns pontos. Você paga uma vez direto para o motorista ou compra a passagem nas estações, que ficam em alguns dos pontos turísticos por onde ele passa. Com o ticket na mão você pode subir e descer do ônibus quantas vezes quiser em qualquer um dos pontos de parada e pode mesclar entre as três linhas – vermelha, a principal com mais pontos turísticos famosos; amarela, que passa pelo centro histórico; e azul, a mais distante do burburinho da cidade, onde se encontram algumas vinícolas.

Cape town fica deslumbrante de cima do RedBus
Mesmo com um dia mais ou menos, Capetown fica deslumbrante de cima do RedBus

Nos pontos do Redbus há a indicação dos horários em que eles passam (pontualmente!). Em um dia você consegue fazer tranquilamente duas das linhas, mas  vai ter de escolher algumas atrações para ir, pois não dá tempo de ver tudo. Algumas das atrações que eu mais gostei e que acho que valem a parada são:

V&A Waterfront; Long Street; St George’s Cathedral; Kirstenbosch Gardens; South African Museum; Wine Tour of Constantia Valley; District Six Museum; Mariner’s Wharf; The Castle of Good Hope; Camps Bay; Sea Point; Green Point and Urban Park; Winchester Mansions; e Jewel Africa.

Se você tem mais tempo, é legal aproveitar as promoções para comprar o ticket e usar por dois dias ou mais, ou ainda as promoções associadas ao ticket para algumas atrações turísticas, como museus, walking tours e outros passeios interessantes. Eu adorei! Além de conhecer a cidade, receber informações históricas e aprender algumas curiosidades, também é uma ótima ocasião para conhecer outros viajantes. Eu, que estava sozinha nessa parte da viagem, acabei esbarrando com várias pessoas que se tornaram bons parceiros de algumas atividades.

O valor do tour de um dia (one day tour) no City Sight Seeing Cape Town (Redbus) é de 150 RANDS, que equivale a aproximadamente R$ 36,00.

(Clique aqui se quiser reservar com antecedência o ingresso do Redbus ou de outras atrações turísticas de Cape Town)

Atenção a um detalhe: A Cidade do Cabo tem um ritmo diurno que quem vem de grandes metrópoles pode estranhar muito. Praticamente tudo fecha por volta das 17h30 – 18h: lanchonetes, farmácias, lojas de rua, museus e até shoppings. Alguns mercados fecham às 20h e só o shopping Waterfront fica aberto até 21h, com os restaurantes funcionado até 22h. Se programe para não ficar sem ter aonde ir depois das 18h!

 

Conhecer o V&A Waterfront

Não dá para ir à Cidade do Cabo e não visitar o V&A Waterfront pelo menos uma vez. Além de ser o ponto de partida para o Redbus e a estação onde se pega o catamarã para a Robben Island (ilha onde Mandela ficou preso), o complexo tem um monte de outras atrações que você com certeza vai querer visitar, como restaurantes, lojas, feiras de artes locais, o Two Oceans Aquarium (aquário com animais de dois oceanos), shows e exposições. Um ponto de encontro para muita gente, onde você acha de tudo, desde a lembrancinha que vai comprar para dar de presente aos amigos até aquele tênis para caminhada ou máquina fotográfica que esqueceu de botar na mala. Os mais chiques podem até comprar diamantes certificados ou uma pedra preciosa e deslumbrante que só é encontrada na África – a Tanzanita.

Tablemountain emoldurada no Waterfront
Tablemountain emoldurada no Waterfront

Além do Cape Town Diamond Museum (site), o museu do diamante; e o museu do Rugby – uma amostra da paixão nacional pelo esporte – o Waterfront também tem um espaço para exposições itinerantes. Eu tive a oportunidade de ver a exposição “The Art of Brick” de Nathan Sawaya. Uma prova de que se você tem um sonho, mesmo que te achem maluco, o importante é não desistir do que pode te fazer feliz e, no caso do artista, muito famoso também. O tamanho das obras e a qualidade de cada uma delas, todas feitas apenas com peças de Lego e cola, é fascinante e impressiona. Não é a toa que até a estatueta de Oscar feita por ele com Lego é tão disputada!

Dá para encontrar um pouco de tudo no Water front, até chapéu maluco do Brasil. E esta imagem da direita não está pixelada, é uma das representações em Lego na exposição "The Art of Brick"
Dá para encontrar um pouco de tudo no Waterfront, até chapéu maluco do Brasil. E a imagem da direita não está pixelada, é uma das representações em Lego na exposição “The Art of Brick”

Eu fui duas vezes ao Waterfront e, se fosse ficar mais tempo em Cape Town, provavelmente teria voltado lá mais algumas vezes. Fiquei encantada com a diversidade e com a atmosfera, já que muitas lojas ficam em áreas externas de onde é possível aproveitar a vista incrível da cidade, principalmente da Table Mountain. A sensação é a de NÃO estar em um shopping, o que eu acho muito bom. O vídeo abaixo mostra bem o clima “Welcome to Africa”, muito bom:

Onde comer

Na Cidade do Cabo não é problema para ninguém achar um tipo de comida que agrade, a fartura de restaurantes e as mais diversas culinárias do mundo estão por lá. Aqui mesmo no blog, neste post “Dicas de moradora: 10 programas imperdíveis em Cape Town”, já tem diversas sugestões de onde comer em Cape Town. No entanto, a minha sugestão é a de um dos lugares que mais me encantaram pela simplicidade, a relação custo x benefício e a comida deliciosa. Estou falando do V&A Market on The Wharf, que fica no complexo do Waterfront.

restaurante on the plate
Restaurante “On the plate”: comida feita na hora e muuuito gostosa. Não é um charme esse lugar?

Não é nada mais do que um galpão com vários estandes de comida, e foi em um deles, pequeno, no caminho do banheiro e todo transadinho, que comi um Rib Eye maravilhoso por 80 Rands (+- R$19). Mas quem quiser também tem várias outras opções, como, por exemplo, a de provar iguarias tipicamente africanas, como carne de zebra, avestruz, impala…

carnes estranhas
só escolher!

Alugar uma bicicleta

Enquanto você ainda não tiver alugado um carro, uma ótima opção é alugar uma bicicleta e pedalar por todo o litoral da cidade a partir do Waterfront ou do bairro Sea Point. Você pode pegar a bike em um desses pontos e deixar no outro sem problema algum. Aqui tem todas as informações sobre como o aluguel de bicicletas em Cape Town funciona. O preço da primeira hora é 50 Rands (+- R$12), mas o valor diminui se você ficar mais tempo com a bike alugada.

Tentando cair, quer dizer, tirar selfie, nos arredores do Seapoint
Tentando não cair… quer dizer, fazer uma selfie, nos arredores do Seapoint
Escultura montada por um artista plástico para você poder ver onde Mandela esteve preso, no meio do oceano, por 27 anos, na prisão de Robben Island
Escultura montada por um artista plástico para você poder ver onde Mandela esteve preso, no meio do oceano, por 27 anos, na prisão de Robben Island

A maior parte da orla tem, além de calçadas muito bem desenhadas, ciclovias onde é possível pedalar tranquilamente. Nesse caminho você vai passar em frente ao Green Point Stadium, o estádio onde foi disputada a final da copa do mundo da África do Sul e agora palco de campeonatos locais. Se você se arrisca no golfe, este também é o lugar. Ao redor do estádio tem um campo de golfe muito bem frequentado, e para os iniciantes ainda tem um campo de mini golfe de frente para o mar, pronto para brincar.

Greenpoint Capetown África do Sul
Um pedacinho do enorme estádio Green Point

Em Sea Point, se você não quiser encarar as águas geladas do oceano, faça uma pausa, compre um suco de frutas e dê um mergulho na Sea Point Swimming Pool – a piscina pública de Sea Point, que fica logo ali. Nada de preconceito, hein: são três piscinas (uma de 50 mt de comprimento, outra para recreação e a terceira para saltos) totalmente tratadas com água salinizada e com toda a infraestrutura de um clube, com salva-vidas, banheiros e escaninhos por apenas 20 Rands o dia (+– R$ 4). É por lá que muitos moradores vão se exercitar no final da tarde.

piscina pública na áfrica do sul
Iguaizinhas às piscinas publicas brasileiras, né? 😉

Continuando a pedalada pela orla, ao passar de Sea point você está indo em direção a Camps Bay. Não desanime pela ladeirinha, pense que tudo que sobe tem que descer. E para baixo a vista é linda, e a descida com vento no rosto é gratificante. O bairro é o mais badalado da região, onde estão os hotéis e bares mais chiques e onde você pode acabar esbarrando com uma celebridade internacional em férias.  Se for o seu estilo, escolha um dos bares, peça um drink e aproveite o clima. Mas não se esqueça de que o ponto mais perto para devolver a bike é em Sea Point e a ladeirinha fica no meio do caminho.  Contudo, se tiver tempo para voltar nesse bairro depois, não vai se arrepender. Escolha um restaurante para jantar, conheça ótimos pratos da culinária local e maravilhe com o sol se pondo no mar.

Nada mal, não é?
Nada mal, não é?

Fazer trilhas (hiking)

Continuando no clima de curtir a vida outside, fazer trilha, ou praticar hiking, como também é conhecida, é uma atividade muito popular entre os sul-africanos. Dois dos mais famosos cartões postais da cidade, a Table Mountain e a Lion´s Head, são muito frequentados para a prática dessa atividade. Os caminhos são bem demarcados devido à formação geológica das montanhas e ao esforço de preservação ambiental que acontece por ali.

A vista no final das trilhas é fenomenal, mas é preciso bastante esforço físico para chegar. Eu fiz duas rotas diferentes na Table Mountain e, mesmo assim, não fui tão longe quanto o cansaço do meu corpo indicava. O paredão de rochas é quase interminável e, para os mais aventureiros, vias de escaladas estão espalhadas em diversos pontos. A vantagem de ir por trilha para a montanha é a opção de chegar lá em cima e encontrar banheiros e uma lojinha onde dá para comprar água e comida, sem falar na possibilidade de voltar de carona com o bondinho sem precisar fazer a trilha para descer.

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Me sentindo no topo do mundo, no alto da Table Mountain
Leon, Ryan e eu, na trilha da Table Mountain
Leon, Ryan e eu, meus companheiros de caminhadas no meio da trilha da Table Mountain. Ryan (de amarelo) pediu para não esquecer de mencionar que é um ótimo médico e está solteiro! hahaha
Table Mountain de pertinho
Table Mountain de pertinho. Parecem bloquinhos, uns em cima dos outros

Já nas trilhas para a Lion´s Head essas opções de mordomia não existem. O caminho é bem demarcado e tem trechos onde é necessário usar a estrutura de degraus de ferro instalada nas rochas. É uma montanha em forma de cone e a subida é em espiral, o que permite diversos pontos de vistas diferente e deslumbrantes, com a Table Mountain ao fundo, o centro urbano e histórico de um lado, o horizonte do oceano do outro e mais um pico de montanhas conhecidas como 12 apóstolos na direção de Camps Bay.

Além dos novos ângulos de se admirar a cidade, o que mais me impressionou foi ver o sol sumir enquanto Cape Town se acendia. E ainda tive a chance de vivenciar a toalha de mesa sendo posta. Vou explicar: em alguns dias as nuvens encobrem a Table Mountain (montanha com forma de mesa) e vão descendo devagar como se a mesa estivesse sendo posta para um banquete. Além de toda essa beleza, ainda fiquei sabendo que em dias de lua cheia a Lion´s Head é super disputada como área para picnics. Segundo os moradores, a iluminação natural da lua é sensacional e a visibilidade da trilha é ótima. A disputa entre os casais românticos e aventureiros por um lugar ao sol à luz da lua é grande, mas parece valer muito a pena.

Trecho de escalada, no final da trilha para a Lion´s Head
Trecho de escalada no final da trilha para a Lion´s Head
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No topo da Lion´s Head :))))
Os 12 apóstolos montanhas na áfrica do sul
Os 12 apóstolos (que ninguém soube explicar porque se chamam assim, se são 17 topos de montanha)
Toalha sendo posta sob a Table Mountain :)
Toalha sendo posta sob a Table Mountain

Se você for aventureiro e tiver um pouco mais de dinheiro disponibilidade para se adaptar às condições do tempo, que por vezes fecham a Table Mountain e não permitem alguns outros passeios por conta da força do vento, procure saber sobre o voo de helicóptero na região ou o salto de paraquedas. Alguns amigos que fizeram esses passeios disseram que é inesquecível. Se a vista de baixo já é fascinante, imagina lá de cima!?

Aqui tem mais informações sobre a prática de hiking em Cape Town e a visita à Table Mountain.

Uma observação sobre as trilhas: Se você não tem o hábito de fazer trilhas ou caminhadas, não suba a Table Mountain e a Lion´s Head por trilha, principalmente se não estiver acompanhado de alguém que conheça a aérea. O clima seco e quente desgasta demais o corpo e ambas as montanhas, como característica de toda a região, não possuem árvores altas, ou seja, não tem sombras! As poucas árvores que vemos em praças na região não são nativas, foram trazidas por colonizadores e/ou pelo governo local para melhorar o paisagismo da cidade.  Nesse caso, a melhor pedida é subir para a Table Mountain de bondinho, que também é muito legal, porque ele gira 360° e também permite lindas vistas da cidade. Você pode se programar comprando o ingresso pela internet e não deixe de levar um casaco, o vento lá em cima pode te deixar com muito frio!

Cabe Car Cape Town
Cabe Car para quem quer conforto mas não dispensa a vista lá de cima. O chão roda 360º durante o trajeto, então não precisa de briga pra pegar o melhor lugar
Lion's Head Cape Town África do Sul
Lion’s Head visto do bondinho da Table Mountain. Os locais dizem que nessa foto é possível ver porque a montanha ganhou esse nome. (Mas eu não vejo a cabeça do leão por nada! hahahaha)

Essas foram algumas das coisas que eu fiz e mais gostei na Cidade do Cabo. Mas a minha principal dica para quem vai visitar Cape Town é: não perca tempo só curtindo a vista do hotel. A vida pulsa lá fora e tem atividades para todo tipo de gosto. Desde passeios em jardins românticos, degustação de vinhos, bons restaurantes, shoppings, cinemas, museus, festivais de música e festas até trilhas, escaladas, voos de helicóptero, jornadas de bicicleta, saltos de paraquedas, encontros com babuínos, mergulhos assustadores com tubarões, safari a poucos quilômetros de distância e por aí vai.”

Esperamos que você tenha curtido o post. Em breve tem mais dicas sobre passeios nos arredores de Cape Town, acompanhe!


-> Confira hotéis e pousadas em Cape Town clicando aqui.


 

Comentários

13 COMENTÁRIOS

  1. Eu não esperava tanto de Cape Town, mas a cidade é linda demais!!! Fiquei uma semana e deu para explorar beeem. Adorei ficar na região do V&A Waterfront pela proximidade de restaurantes para jantar e voltar a pé para o hotel.

    • Oi, Fernanda!
      Eu também amei Cape Town, que cidade incrível! Quando fui fiquei na Long Street e gostei bastante, mas realmente a região do Waterfront, apesar de mais cara, é excelente também, justamente pela proximidade de todos aqueles restaurants – maravilhosos – que tem lá! hehe

    • Oi Amanda, tudo bem!

      Eu fiz a maioria dos programas sozinha. Durante o dia é muito tranquilo. A Noite não sai muito para festas e boates, mas conheci algumas meninas que super aprovaram a noite só o transporte que é meio complicado. Fiz uma excursão que alguma hora vai entrar aqui no blog. Viajei com mais 3 pessoas para western cape. não conhecia ninguem e durante todo a viagem não senti problemas com segurança por estar sozinha nos bares ou hostel e etc… Mas não dá mole, ok!? é uma cidade grande com seus perigos como qualquer outra. Os moradores falaram que a cidade do cabo é mais amistoso do que Joanesburgo. Se for para lá, estar sozinha não é tão legal…
      Boa viagem!

        • Andei pela Long Street e o próprio RedBus passa por lá, é muito próximo ao centro comercial e urbano, por isso também mais povoado e mais perigoso com todo tipo de gente e condição social. Mas mesmo assim vale apena visitar. E vale escolher uma das casas noturnas para curtir muito!!
          Depois conta um pouco como foi!
          Bj
          P.

  2. Oi, Thaís… seu post é realmente incrível!!
    Tenho algumas dúvidas meio bobas, mas acho que pode me ajudar. Você mencionou que levou apenas uns poucos dólares e o “grosso” deixou para sacar direto de sua conta, lá na Cidade do Cabo. Você precisa ter dólares na sua conta ou Real mesmo?
    Aluguel de carro… Há muita burocracia ou é fácil? Vou sozinho em novembro e admito que estou inseguro.
    No mais, muito obrigado e parabéns, mais uma vez.

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